Prefeitura de Dourados repassa R$ 250 mil para projeto de enfrentamento ao abuso de álcool e drogas nas aldeias

Data:02/06/2023 - Texto: Jornalismo ACS/UFGD


Recurso originado de emenda parlamentar garantirá a continuidade do Projeto CUIDAR, realizado pela UFGD com o apoio da Prefeitura e do IFMS


Na manhã desta sexta-feira, 02/06, a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) sediou um evento em que a Prefeitura de Dourados homologou o repasse de R$ 250 mil para a execução do Projeto de Extensão CUIDAR. Os recursos, oriundos de emenda parlamentar da ex-deputada Rose Modesto, foram convertidos a este projeto que atua na Reserva Indígena de Dourados, com atividades de prevenção ao abuso de álcool e de outras drogas.


Na ocasião, o  reitor Jones Dari Goettert agradeceu aos vários parceiros do CUIDAR, em especial ao Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS), a Prefeitura Municipal, os ministérios públicos estadual e federal, entre outras entidades. “Esta união de forças entre várias instituições públicas, mas principalmente entre pessoas comprometidas, mostra como podemos resgatar a palavra política, para que ela volte a significar ações com a população e em prol da população. Este recurso especificamente vem de emenda da ex-deputada Rose Modesto com o apoio do Prefeito Alan Guedes, que são sempre muito receptivos à universidade. Posso dizer que a UFGD vem recebendo o apoio de toda a classe política sulmatogrossense. Logicamente, temos uma sociedade muito diversa e essa diversidade de pontos de vista também se reflete nas pautas defendidas pelos nossos representantes políticos. Mas percebo que a UFGD é sempre bem recebida por todos porque nossa universidade trabalha fazendo as mediações necessárias para avançarmos nas políticas públicas que realmente beneficiam a população de Mato Grosso do Sul e, especialmente, a população indígena”, explanou Jones. 


O secretário de Governo e Gestão Estratégica  da Prefeitura de Dourados, Wellington Henrique Rocha de Lima, esteve representando o prefeito Alan Guedes e agradeceu ao empenho de toda equipe que viabilizou o repasse dos recursos. “Quem trabalha no setor público sabe que são muitos dias para elaborar um projeto, dá muito trabalho para encaminhar a documentação, vários setores cooperam para efetivar a celebração de um convênio como este que assinamos agora. E depois de assinado o convênio, é necessário zelo, boa administração, fazer a prestação de contas correta, documentar tudo. Por isso é importante valorizar todos os que estão envolvidos, são pessoas que não desanimam, não desistem, porque querem cuidar da população”, exaltou Wellington. 


O vereador Marcelo Mourão, representando a ex-deputada Rose Modesto, elogiou a UFGD por ser um ambiente em que os gestores públicos são acolhidos, onde a comunidade acadêmica pontua suas críticas com respeito e, principalmente, se coloca como parceira para criar e implementar políticas públicas que beneficiem a população. “Aqui neste evento estou vendo vários jovens gestores públicos, alguns são pessoas que se formaram aqui na UFGD, são pessoas que estão na gestão municipal e que fazem políticas públicas direcionadas às pessoas, porque aqui eles aprenderam a cuidar de gente”, exemplificou Marcelo. 


O reitor ainda ressaltou o importante papel da coordenadora do projeto, professora Gicelma Chacarosqui. “Eu agradeço em especial a professora Gicelma, por ter o cuidado de construir uma equipe multidisciplinar, por se disponibilizar a escutar a população indígena, por se colocar como interlocutora junto a vários órgãos, e por conversar com toda a classe política para pedir apoio ao projeto”, frisou o reitor. 


BENEFÍCIOS INSTITUCIONAIS


Além de ser um projeto que trata de um tema de alta importância para a sociedade, o Cuidar também é um projeto que traz benefícios para as instituições de ensino envolvidas, a UFGD e o IFMS. A diretora de Ensino, Pesquisa e Extensão do IFMS campus Dourados, Natalli Macedo Rodrigues Falleiros, falou que o Projeto Cuidar, ao atuar nas escolas, incentiva os jovens indígenas a sonhar com alternativas para o futuro. “Queremos estar nas aldeias porque queremos que mais jovens indígenas conheçam nossa instituição e venham estudar no IFMS”, disse Natalli. O coordenador de Cultura da UFGD, Gil Esper, destacou que o projeto também é importante para a UFGD porque vai abrir mais portas para que os estudantes universitários realizem atividades de extensão nas aldeias e conheçam a realidade das comunidades indígenas douradenses. 


Atualmente, uma equipe com mais de 60 estudantes, professores e técnicos-administrativos da UFGD e do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul campus Dourados (IFMS), realiza ações nas aldeias Jaguapiru e Bororó, em quatro eixos temáticos: agroecologia; interculturalidade, saúde e bem-estar; empreendedorismo; e multimeios. O grupo já executou três mutirões de Saúde Preventiva levando os alunos de Medicina da UFGD para as aldeias; três encontros de formação de professores com o tema Agroecologia; implantação de hortas agroecológicas familiares e comunitárias; e diversos outros cursos nas escolas e no Centro de Referência em Assistência Social (CRAS). Essa abordagem multidisciplinar foi construída a partir das reivindicações da própria comunidade da Reserva Indígena de Dourados, após seis meses de reuniões realizadas em 2022. 


Até o momento, o principal órgão financiador do projeto é o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, e os recursos são administrados via Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (FUNAEPE). A iniciativa já conta com a parceria da  Prefeitura de Dourados e do IFMS, COMAD (Conselho Municipal Anti Drogras de Dourados) e com o apoio de instituições como Rotary Club Caiuás, Conselho Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas (CEAD/MS), Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul, e do Ministério Público Federal. Para acompanhar as ações do projeto, acesse: https://www.projetocuidarufgd.com/ ou https://www.instagram.com/projetocuidar.ufgd/.

Prefeitura de Dourados fará repasse de R$ 250 mil para projeto de enfrentamento ao abuso de álcool e drogas nas aldeias

Data: 29/05/2023 - Texto: Stella Adriana Zanchett


Nesta sexta-feira, 02/06, o prefeito Alan Guedes estará na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), em evento de assinatura de nota de empenho destinando R$250 mil para que a instituição execute o Projeto de Extensão CUIDAR. Esses recursos são oriundos de emenda parlamentar, e visam manter as atividades do projeto, que atua na Reserva Indígena de Dourados, com atividades de prevenção ao abuso de álcool e de outras drogas.


Uma equipe com mais de 60 estudantes, professores e técnicos-administrativos da UFGD e do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul campus Dourados (IFMS), realiza ações nas aldeias Jaguapiru e Bororó, em quatro eixos temáticos: agroecologia; interculturalidade, saúde e bem-estar; empreendedorismo; e multimeios. O grupo já executou três mutirões de Saúde Preventiva levando os alunos de Medicina da UFGD para as aldeias; três encontros de formação de professores com o tema Agroecologia; implantação de hortas agroecológicas familiares e comunitárias; e diversos outros cursos nas escolas e no Centro de Referência em Assistência Social (CRAS). 


Essa abordagem multidisciplinar foi construída a partir das reivindicações da própria comunidade da Reserva Indígena de Dourados, após seis meses de reuniões realizadas em 2022. A coordenadora do projeto, professora doutora Gicelma Chacarosqui, explica que o projeto surgiu a partir de uma proposta do antigo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, mas que a forma de atuação foi desenvolvida em diálogo com a comunidade indígena. Até o momento, o principal órgão financiador do projeto é o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, e os recursos são administrados via Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (FUNAEPE). A iniciativa já conta com a parceria da  Prefeitura de Dourados e do IFMS, COMAD (Conselho Municipal Anti Drogras de Dourados) e com o apoio de instituições como Rotary Club Caiuás, Conselho Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas (CEAD/MS), Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul, e do Ministério Público Federal. 


Com as verbas repassadas pela Prefeitura, garante-se a continuidade do projeto e suas diversificadas ações. “Nossa equipe se empenhou em buscar esses recursos, porque acreditamos no escopo do projeto; acreditamos nas práticas integradas, democráticas e interculturais; e - acima de tudo - acreditamos que os povos originários merecem. A função social da universidade é se estender até a população, para construir com a sociedade os caminhos que garantam cidadania e dignidade a todos e todas. Esse recurso é materialização do empenho da equipe do Cuidar em busca de melhorias, de democracia, da cidadania e da dignidade para nossos povos originários”, argumenta a professora doutora Gicelma. 


A assinatura será realizada na Sala CineLab (Auditório da Faculdade de Comunicação, Artes e Letras), nesta sexta-feira, 02/05, às 10 horas.  Para acompanhar as ações do projeto, acesse: https://www.projetocuidarufgd.com/ ou https://www.instagram.com/projetocuidar.ufgd/.

Mais de 300 estudantes assistem filmes do 1º Festival Audiovisual das Culturas Indígenas de Dourados (FACID)

Data: 26/05/2023 - Texto: Stella Adriana Zanchett


O 1º Festival Audiovisual das Culturas Indígenas de Dourados (FACID) realizou no dia de ontem, 25/05, a exibição de 11 filmes para mais 300 alunos da escola Escola Estadual Indígena Intercultural Guateka. Além de assistir aos filmes, os alunos também participaram de uma votação, para eleger os três melhores curta-metragens da Mostra Competitiva. Junto à votação dos estudantes, profissionais da área de produção audiovisual também vão fazer uma votação e, na próxima segunda-feira, 29/05, serão anunciados os vídeos vencedores. 

Com o tema “Minha vida vai além”, o 1º FACID busca valorizar os jovens indígenas de Dourados que produzem vídeos retratando sua cultura, sua realidade e seus sonhos. Para isso, foram realizadas duas oficinas na escola Guateka, ensinando os jovens estudantes a produzir pequenos filmes em curta metragem. Em seguida, foram abertas as inscrições para a Mostra Competitiva do 1º FACID. O evento é uma parceria entre a Escola Guateka, a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e o Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS), por meio do projeto de extensão Cuidar

Os filmes que foram projetados na escola, também estão disponíveis para quem quiser assisti-los no Youtube do projeto, no canal https://www.youtube.com/@ProjetoCUIDAR-br2mf. Mais informações sobre o 1º FACID estão disponíveis na página do projeto no Instagram: https://www.instagram.com/projetocuidar.ufgd

Hoje, inicia-se o 1º Festival Audiovisual das Culturas Indígenas de Dourados 

Data: 24/05/2023
Texto: Stella Adriana Zanchett


Hoje, 24/05, tem início o 1º Festival Audiovisual das Culturas Indígenas de Dourados (FACID). O evento é uma parceria entre a Escola Estadual Indígena Intercultural Guateka, a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e o Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS), por meio do projeto de extensão Cuidar


Na programação do 1º FACID estão previstas a exibição de 11 filmes na escola Guateka e no canal do Youtube do Projeto Cuidar, sendo cinco documentários e uma animação que compõem a Mostra Paralela, e cinco curtas metragens produzidos por jovens indígenas de Dourados, na Mostra Competitiva. Os filmes serão projetados na escola, mas também estarão disponíveis para quem quiser assisti-los no Youtube do projeto, no canal https://www.youtube.com/@ProjetoCUIDAR-br2mf


Com o tema “Minha vida vai além”, o 1º FACID busca valorizar os jovens indígenas de Dourados que produzem vídeos retratando sua cultura, sua realidade e seus sonhos. Para isso, foram realizadas duas oficinas na escola Guateka, ensinando os jovens estudantes a produzir pequenos filmes em curta metragem. Em seguida, foram abertas as inscrições para a Mostra Competitiva do 1º FACID. 


Os vídeos finalistas da Mostra Competitiva são: “O Buraco de Chepotai” (diretor Alisson Vera); “Ape’na name y ayeke. Ake’e Aqui não” (diretor; Lucas Alesander); “Mymbá” (autores: Samuel Fernandes, Fernando Gauto e Madier Benites); “Uso de droga e bebida alcoólica” (autores: Mariana, Milena, Keiti, Helloa, Nairo, Ademir, Glieli e Atarro); “A droga mais perigosa” (autores: Adriana Garcia Machado, Enedy Ernanda, Glenda Arce, Kleuber Amarilio, Iasmim Gimene e Fabrielle de Souza). Os vídeos tratam de temas como saúde e bem-estar, cultura tradicional, o dia a dia dos jovens na aldeia, os desafios da comunidade indígena atual e outros assuntos que promovam a prevenção do abuso de álcool e outras drogas. 


O 1º FACID é um evento que faz parte do conjunto de iniciativas do projeto Cuidar, cujo objetivo é atuar na prevenção ao abuso de álcool e outras drogas junto à população da Reserva Indígena. Mais informações sobre o 1º FACID estão disponíveis na página do projeto no Instagram: https://www.instagram.com/projetocuidar.ufgd



Projeto Cuidar, da UFGD, levará testes rápidos e orientação médica à aldeia Jaguapiru neste sábado

Data: 19/05/2023
Texto: Jornalismo ACS/UFGD

Neste sábado, 20/05, o Projeto Cuidar estará na Escola Municipal Indígena Tengatuí Marangatu, na Aldeia Jaguapiru, em Dourados, para promover a 3ª Ação de Saúde Preventiva. Das 8h30 às 13h, alunos da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) estarão no local oferecendo testes rápidos para identificar doenças como diabetes, pressão alta, infecção urinária, doença nos rins, entre outras enfermidades. Eles também conversarão com a população sobre situações de risco, prevenção e qualidade de vida e orientarão as pessoas sobre o tipo de atendimento que deve ser procurado caso elas apresentem sintomas ou exames alterados. Além do atendimento em saúde, haverá lanche para as crianças e doação de roupas e de cobertores. 

Da Ação de Saúde Preventiva do Projeto Cuidar participam mais de 60 estudantes voluntários dos cursos de Medicina, Nutrição, Ciências Biológicas e Gestão Ambiental da UFGD e, também, alunos do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS). Além de ambas as instituições de ensino, as ações do Projeto Cuidar contam com o apoio da Prefeitura de Dourados, do Rotary Club Caiuás, do Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul e do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania. 

CURSO DE AGROECOLOGIA

O Projeto Cuidar tem como foco atuar na prevenção ao abuso de álcool e de outras drogas na Reserva Indígena de Dourados. Para isso, as ações são divididas em quatro eixos temáticos: agroecologia; interculturalidade, saúde e bem-estar; empreendedorismo e multimeios. Essa abordagem multidisciplinar foi construída a partir das reivindicações da própria comunidade da Reserva Indígena de Dourados, após seis meses de reuniões. A coordenadora do projeto, professora Gicelma Chacarosqui, afirma que para o Projeto Cuidar o escopo principal é cuidar a vida de forma integrada. 

Também neste sábado, 20/05, será realizada a terceira etapa de formação de professores da Escola Araporã, na Aldeia Bororó, com o tema “Agroecologia - Saúde que vem da terra”. Nos dias 24 a 26 de maio, será realizado o 1º Festival Audiovisual das Culturas Indígenas de Dourados (1º FACID), com o tema “Cuidar: a minha vida vai além”. Para acompanhar a agenda de ações do Projeto Cuidar, acompanhe a página do projeto no  Instagram. 

AÇÕES JÁ REALIZADAS 

A primeira Ação de Saúde Preventiva aconteceu no dia 11 de março de 2023, no Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) Indígena da Aldeia Indígena Bororó. Participaram da atividade 45 estudantes da UFGD e do IFMS e foram atendidas mais de 50 pessoas, somando mais de 100 atendimentos preventivos.

A segunda edição aconteceu no dia 15 de abril de 2023, na Escola Municipal Ramão Martins, na Aldeia Indígena Jaguapiru. Foram mais de 60 estudantes da UFGD e do IFMS participando. Nessa segunda ação social, foram atendidas mais de 70 pessoas no local da ação, num total de mais de 170 atendimentos preventivos.

As ligas que participaram das ações foram: LIASE - Liga Acadêmica de Saúde e Espiritualidade; LISCOL - Liga Acadêmica de Saúde Coletiva; LACIPLAR - Liga Acadêmica de Cirurgia Plástica; LADERM - Liga Acadêmica de Dermatologia; LADHAS - Liga Acadêmica de Diabetes e Hipertensão Arterial Sistêmica; LAMIN - Liga Acadêmica de Medicina Integrativa; LANED - Liga Acadêmica de Nefrologia de Dourados e LAMEDE - Liga Acadêmica de Medicina de Emergência. 

Jornalismo ACS/UFGD


Equipe do Cuidar apresenta projeto de extensão à Reitoria da UFGD

Data: 19/05/2023

Texto: Stella Adriana Zanchett


Em reunião realizada no dia 17 de maio, parte da equipe do Projeto Cuidar esteve na Reitoria da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) em agenda com o reitor Jones Dari Goettert. Participaram do encontro a coordenadora do projeto, professora doutora Gicelma Chacarosqui; a coordenadora do eixo agroecologia, professora doutora Zefa Valdivina; o coordenador do eixo empreendedorismo solidário, professor doutor Nilton Ponciano; e os técnicos-administrativos em educação, Sinval Vicenzi e Stella Zanchett. Por parte da gestão da universidade, além do magnífico reitor, também estiveram presentes a pró-reitora de Extensão e Cultura, Livia Gussoni Basile; a pró-reitora de Administração, Andressa Cecilia Almeida Bachega Casari; e o chefe de gabinete Amilton Luiz Novaes. 

A coordenadora do projeto, professora Gicelma, explicou que o projeto surgiu a partir de uma proposta do antigo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.  Atualmente, o órgão financiador do projeto é o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, e os recursos são administrados via Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (FUNAEPE). Gicelma ainda destacou que a equipe é formada por estudantes, técnicos e professores tanto da UFGD como do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS - campus Dourados), e que a iniciativa já conta com a parceria de vários órgãos da  Prefeitura de Dourados, e com o apoio de instituições como Rotary Club Caiuás, TV Morena, Conselho Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas (CEAD/MS), Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul, e do Ministério Público Federal. 

A professora Zefa Valdivina enfatizou que, para além das parcerias institucionais que colaboram com recursos materiais e financeiros, a maior vitória do projeto vem sendo o envolvimento da comunidade indígena, que está participando das atividades de formação e ações sociais desenvolvidas. O público vem aumentando em cada curso de formação de professores, cada mutirão para montagem e manutenção de hortas agroecológicas, nas ações de saúde preventiva, nos cursos de capacitação em artesanato, e nas palestras diversas. 

Após as apresentações, o reitor literalmente vestiu a camisa do projeto e reiterou a importância de ações que levem a universidade para dentro das reservas indígenas e áreas de retomada. Para Jones, a comunidade acadêmica precisa estar em contato com as populações indígenas em seu contexto, disponibilizando-se para compartilhar saberes e compreender a realidade dessas pessoas. O reitor enfatizou que a garantia de continuidade da universidade pública está atrelada à capacidade que a comunidade acadêmica tem de se colocar à disposição para contribuir em ações e políticas públicas para o bem da nossa sociedade. Nesse sentido, projetos como o Cuidar são fundamentais, ao trabalhar pela dignidade e a autonomia dos povos tradicionais de Mato Grosso do Sul. 

No Abril Indígena, Projeto Cuidar leva ações para mais de 200 pessoas na Reserva Indígena de Dourados  

Data: 25/04/2023
Texto: Stella Adriana Zanchett


O projeto realizado pela UFGD, com parceria do IFMS e da prefeitura, trabalha com foco no combate ao abuso de álcool e outras drogas nas aldeias de Dourados


No mês de abril, o Projeto Cuidar realizou uma série de ações nas aldeias Bororó, Jaguapiru e Panambizinho, levando serviços e capacitação em saúde, educação, arte e produção agroecológica para mais de 200 indígenas de Dourados. As ações do projeto mobilizaram mais de 60 estudantes e servidores da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e do Instituto Federal do Mato Grosso do Sul campus Dourados (IFMS), além dos parceiros das escolas e dos Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) das aldeias. 

O Projeto Cuidar tem como foco atuar na prevenção ao abuso de álcool e de outras drogas na Reserva Indígena de Dourados. Para isso, as ações são divididas em quatro eixos temáticos: Agroecologia; Interculturalidade, saúde e bem-estar; Empreendedorismo, e Multimeios. Essa abordagem multidisciplinar foi construída a partir das reivindicações da própria comunidade da Reserva indígena de Dourados, após seis meses de reuniões. A coordenadora do projeto, professora doutora Gicelma Chacarosqui, afirma que para o Projeto Cuidar o escopo principal é Cuidar a Vida. Para Gicelma, fazer prevenção de álcool e outras drogas só é possível de forma integrada, pois não é possível fazer nenhuma prevenção se as pessoas passam fome, se não têm perspectiva de futuro, se estão à margem da sociedade. “Por isso o Projeto Cuidar tem propósitos integradores,  democráticos, trabalha por eixos e pensa o ser humano de forma harmônica!”, explica a professora da UFGD.   

AÇÕES

Nos dias 13 e 14 de abril, jovens estudantes da Escola Estadual Indígena Intercultural Guateka participaram de uma oficina de produção de audiovisual com a jornalista e cineasta Marinete Pinheiro. Eles aprenderam técnicas para captação de imagens, edição e produção de vídeos curtos. Esta é a segunda oficina de produção de vídeos que o projeto Cuidar oferece para os jovens da escola Guateka. 

No dia 14/04, professores da Escola Indígena Tengatui Marangatu tiveram uma capacitação com o tema “Memória, identidade e Literatura”. O diretor da escola, Rubens Rosário Pinheiro, da etnia terena, afirmou que a parceria com o Projeto Cuidar veio de encontro às necessidades dos professores da comunidade indígena.  “Faz muito tempo que nós não tínhamos uma formação de professores nesse nível”, avaliou o diretor da escola. Também no dia 14/04, na Escola Municipal Indígena Araporã foi realizada a capacitação “Saúde que vem da terra: interfaces da agroecologia na formação de professores”. 

No sábado, 15/04, uma equipe com mais de 60 estudantes da UFGD esteve realizando uma ação de Saúde Preventiva, na escola Municipal Ramão Martins. A mesma ação já foi realizada em março, no CRAS da Aldeia Bororó. No mutirão de atendimento, os alunos da Medicina conversam com a população, tiram dúvidas, realizam testes rápidos para identificar doenças como diabetes, pressão alta, infecção urinária, doença nos rins e outras, e orientam qual tipo de atendimento deve ser procurado se alguém apresentar algum sintoma de doença.

No dia dos Povos Indígenas, 19 de abril, a coordenadora do projeto, a Profª Dr ª Gicelma Chacarosqui esteve na Associação Indígena Cheretã Tekoha em uma atividade lúdica com crianças da aldeia Jaguapiru. A atividade foi desenvolvida juntamente com a Prof.ª Drª Suzana Arakaki da UEMS, que doou 30 livrinhos 'Pássaros do meu quintal” para as crianças que frequentam a associação. 

Outra atividade já realizada pelo projeto foi a implantação de sistemas agroflorestais, para produção de alimentos, sob orientação da professora Zefa Valdivina, docente da Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais (FCBA/UFGD). Além de professores e estudantes da UFGD, o projeto tem parceria com o campus de Dourados do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS), através do professor Nilton Ponciano, e com a Prefeitura de Dourados, por meio das Secretarias Municipais de Educação e de Assistência Social.

Outras informações estão disponíveis na página do projeto no Instagram: @projetocuidar.ufgd


Legendas: Jovens fizeram vídeos sobre temas ligados a qualidade de vida e combate ao abuso de álcool e drogas

Projeto sobre combate ao abuso de álcool e droga nas aldeias realizou série de ações com indígenas de Dourados

Data: 14/04/2023
Texto: Stella Adriana Zanchett


Aulas de produção de filmes para jovens indígenas, capacitações para professores e ação de saúde preventiva para a população foram as atividades realizadas nos dias 13, 14 e 15


Jovens estudantes da Escola Estadual Indígena Intercultural Guateka participaram, nos dias 13 e 14 de abril, de uma oficina de produção de audiovisual com a jornalista e cineasta Marinete Pinheiro. Eles aprenderam técnicas para captação de imagens, edição e produção de vídeos curtos. A iniciativa faz parte do Projeto Cuidar, e tem como objetivo incentivar os jovens a produzir vídeos que tratem de temas como saúde e bem-estar, cultura tradicional, os desafios da comunidade indígena atual e outros assuntos que promovam a prevenção do abuso de álcool e outras drogas. 

Conforme Marinete, a oficina iniciou com a explicação de alguns conceitos da área de produção audiovisual e, em seguida, os jovens se reuniram em grupos para elaborar um roteiro de vídeo. “No segundo dia, a gente partiu para a prática, e eles produziram, no espaço da escola, pequenos curtas-metragens trabalhando o tema do projeto. Foi super bacana, eles estiveram bem envolvidos“, relatou a cineasta. 

Iasmim Martins, jovem da etnia guarani, participou da oficina e gostou muito. “O trabalho foi muito bom. A gente escolheu fazer uma encenação sobre os preconceitos que pessoas deficientes sofrem nas escolas”, contou. Ela disse que já publica vídeos em suas redes sociais sociais, usando fotos e imagens feitas no seu dia a dia na aldeia. Com o curso, ela aprendeu técnicas para melhorar seus vídeos. 

Esta é a segunda oficina de produção de vídeos que é ofertada aos jovens indígenas da escola. Os estudantes já participaram de uma oficina de produção audiovisual, ofertada pelo servidor da UFGD, Franz Mendes, nos dias 2 e 3 de março.

CAPACITAÇÃO PARA PROFESSORES 


Enquanto os jovens da escola Guateka tiveram aulas de audiovisual, professores da Escola Indígena Tengatui Marangatu, tiveram uma capacitação com o tema “Memória, identidade e Literatura”. O diretor da escola, Rubens Rosário Pinheiro, da etnia terena, afirmou que a parceria com o Projeto Cuidar veio de encontro às necessidades dos professores da comunidade indígena.  “Faz muito tempo que nós não tínhamos uma formação de professores nesse nível. Nós, professores, passamos muito tempo nos dedicando a preencher relatório, preparar e corrigir prova, leitura de material didático. Nessa rotina, a gente esquece como é bom ler um livro, uma boa história. Esse curso, especificamente, veio motivar em nós, professores, buscar o prazer da leitura”, avaliou o diretor da escola. 


Josemar de Souza Santos é graduado em História pela UFGD, e dá aulas de língua guarani na escola. A formação resgatou no professor a vontade de trazer a arte para dentro da sala de aula: “Esse curso está sendo muito interessante. Além de ser formado em História, fiz dois anos do curso de Letras na UFGD, porque eu sempre tive encanto por poesias, poemas, por sarau cultural. Com este projeto de extensão, eu fiquei muito animado para trabalhar a questão da língua indígena por meio da poesia”, afirmou o professor. 


Além dessas duas capacitações, na Escola Municipal Indígena Araporã foi realizada a capacitação “Saúde que vem da terra: interfaces da agroecologia na formação de professores”. No sábado, 15/04, uma equipe com mais de 60 estudantes da UFGD esteve realizando uma ação de Saúde Preventiva, na escola Municipal Ramão Martins. No perfil do instagram do projeto há vídeos e fotos de todas essas ações. 


A coordenadora do projeto, professora doutora Gicelma Chacarosqui, afirmou que para o Projeto Cuidar o escopo principal é Cuidar a Vida ! Para Gicelma, fazer prevenção de álcool e outras drogas só é possível de forma integrada, pois não é possível fazer nenhuma prevenção se as pessoas passam fome, se não têm perspectiva de futuro pois estão à margem da sociedade. “Por isso o Projeto CUIDAR tem propósitos integradores,  democráticos, trabalha por eixos e pensa o ser humano de forma harmônica". 



Legenda: Jovens fizeram vídeos sobre temas ligados a qualidade de vida e combate ao abuso de álcool e drogas

1º Festival Audiovisual das Culturas Indígenas de Dourados (FACID) prorroga prazo de inscrições 

Data: 04/04/2023

Texto: Stella Adriana Zanchett 


A mostra de filmes será exibida na Escola Indígena Guateka e os jovens produtores dos melhores vídeos terão direito a uma viagem a Campo Grande


Foi prorrogado até o dia 10/05 o prazo para inscrições de vídeos no 1º Festival Audiovisual das Culturas Indígenas de Dourados (FACID). Com o tema “Minha vida vai além”, o 1º FACID busca valorizar os jovens indígenas de Dourados que produzem vídeos retratando sua cultura, sua realidade e seus sonhos. 

Somente os estudantes indígenas do Ensino Médio regularmente matriculados podem inscrever vídeos no festival. Os vídeos devem ter no máximo 5 minutos e devem tratar de temas como saúde e bem-estar, cultura tradicional, o dia a dia dos jovens na aldeia, os desafios da comunidade indígena atual e outros assuntos que promovam a prevenção do abuso de álcool e outras drogas. 

Os vídeos selecionados serão exibidos na Escola Estadual Indígena Intercultural Guateka, no dia 26/05. Uma comissão de seleção, composta por profissionais ligados ao Projeto de Extensão CUIDAR e convidados com expertise na área de produção audiovisual, vai escolher os vídeos que serão exibidos e eleger os três melhores vídeos. Os jovens produtores dos melhores vídeos serão premiados com uma viagem para Campo Grande, com direito a um acompanhante. O passeio à capital do estado inclui uma visita ao Bioparque Pantanal.

O 1º FACID é um evento que faz parte do conjunto de iniciativas do projeto Cuidar.  Este é um programa de extensão executado pela Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) em parceria com o Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) e com a Prefeitura de Dourados, cujo objetivo é atuar na prevenção ao abuso de álcool e outras drogas junto à população da Reserva Indígena.

PROJETO MULTIDISCIPLINAR 

O Projeto Cuidar tem ações em quatro eixos temáticos: Agroecologia; Interculturalidade, saúde e bem-estar; Empreendedorismo, e Multimeios. Essa abordagem multidisciplinar foi construída a partir das reivindicações da própria comunidade da Reserva indígena de Dourados, após seis meses de reuniões. 

Dentro do eixo “Multimeios”, o projeto já realizou uma oficina de produção audiovisual na Escola Estadual Indígena Intercultural Guateka. Gicelma Chacarosqui, coordenadora geral do Projeto Cuidar, explica que, ao pensar no combate ao abuso de drogas, é fundamental refletir e lutar pelo resgate e valorização do ser humano em seus diferentes aspectos. Gicelma é professora da Faculdade de Comunicação, Artes e Letras (FALE/UFGD) e afirma que “ao atuar no âmbito da cultura e da comunicação, o projeto busca fortalecer a identidade, a língua e as narrativas tradicionais da comunidade indígena. Ao mesmo tempo que resgata as origens históricas, o projeto valoriza o olhar e o lugar de fala dos jovens da aldeia, incentivando-os a narrar sua vida e suas expectativas de futuro. Não conseguimos fazer prevenção sem cuidar, e Cuidar precisa ser de forma integrada!”. 

OUTRAS AÇÕES PARA CUIDAR

Até o momento, o Cuidar já atuou na implantação de um sistema agroflorestal, na realização de oficinas de capacitação para lideranças indígenas, e em ações de saúde. No próximo dia 13, duas coordenadoras do projeto vão até a reserva Jaguapiru fazer um estudo técnico visando implantar um novo sistema agroflorestal de produção de alimentos. Nos dias 13 e 14, a jornalista e cineasta Marineti Pinheiro dará uma oficina de produção audiovisual para estudantes da Escola Indígena Guateka. 

No dia 14, o Projeto Cuidar promoverá duas capacitações para educadores. Na Escola Indígena Tengatui Marangatu, na Reserva Panambizinho, os educadores participarão da capacitação “Memória, identidade e Literatura”. Na Escola Municipal Indígena Araporã, será realizada a capacitação “Saúde que vem da terra: interfaces da agroecologia na formação de professores”. E no dia 15 de abril, a Escola Municipal Ramão Martins receberá uma Ação Social de Saúde, com realização de exames e orientações para a população.   


Outras informações estão disponíveis na página do projeto no Instagram: @projetocuidar.ufgd

Projeto Cuidar realiza série de atividades na Reserva indígena de Dourados 

Data: 07/03/2023
Texto: Jornalismo ACS/UFGD

Após oficina de produção audiovisual, nesta semana acontecem rodas de conversa sobre Direitos Indígenas e sobre Direitos das Mulheres. Sábado e domingo tem mutirão de saúde.

Jovens da Reserva Indígena de Dourados participaram de uma oficina de produção audiovisual, realizada nos dias 2 e 3 de março, na Escola Estadual Indígena Intercultural Guateka. Franz Mendes, servidor da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), ministrou a capacitação sobre multimeios e produção de material audiovisual. A oficina integra o projeto Cuidar, um programa de extensão executado pela UFGD em parceria com o Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) e com a Prefeitura de Dourados, com o objetivo de trabalhar a prevenção ao abuso de álcool e outras drogas junto à população da Reserva Indígena.

Na opinião do professor Luiz de Souza Freire Junior, diretor da Escola Guateka, o problema do alcoolismo e da violência não são questões vivenciadas apenas pelos indígenas, mas uma realidade de todos os grupos e classes sociais. Ele pontua que já é comum ver campanhas de conscientização voltadas para a população não-indígena. Nesse sentido, a oficina de produção audiovisual na Escola Guateka é uma forma de incentivar que os próprios jovens indígenas produzam materiais abordando temáticas relevantes para a população da aldeia, incluindo a questão do abuso de álcool e outras drogas. 

O professor afirma que, apesar de o acesso à internet dentro da aldeia ainda ser precário, cerca de 70% dos alunos usam aparelhos de celular ou outras formas de ver conteúdos na internet. No entanto, entre tanto conteúdo disponível na rede, ainda há poucos registros das histórias e da tradição guarani kaiowá feitos em audiovisual. “Por isso, é muito importante ensinar os jovens indígenas a criar narrativas por meio de vídeos, fotos, podcasts e outras formas de comunicação, para que possam levar essa cultura com mais facilidade às pessoas. Creio que podemos levar a cultura guarani kaiowá mais longe através da internet, das mídias, e das redes sociais. Assim, mais pessoas vão conhecer a realidade das aldeias”, diz o professor.

PRÓXIMAS ATIVIDADES

O cronograma de capacitações do projeto Cuidar é resultado de seis meses de reuniões com a comunidade indígena, que listou as atividades a serem implementadas nas aldeias Bororó e Jaguapiru. O projeto é interdisciplinar e seu foco está na prevenção ao abuso de álcool e de outras drogas na Reserva Indígena de Dourados. 

A coordenadora do Cuidar é Gicelma Chacarosqui, professora da Faculdade de Comunicação, Artes e Letras (FALE/UFGD). Ela explica que o projeto busca formar multiplicadores do conhecimento sobre a temática, através de oficinas e cursos que vão acontecer no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) da Aldeia Bororó, na Escola Estadual Indígena Intercultural Guateka – Marçal de Souza e nas demais escolas indígenas que aderirem ao projeto.

Uma das atividades já realizadas pelo projeto foi a implantação de um sistema agroflorestal, orientado pela professora Zefa Valdivina, docente da Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais (FCBA) e que também integra a equipe de coordenação do projeto Cuidar. Além de professores e estudantes da UFGD, o projeto tem parceria com o campus de Dourados do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS), através do professor Nilton Ponciano, e com a Prefeitura de Dourados, por meio das Secretarias Municipais de Educação e de Assistência Social.

Nesta semana, o projeto Cuidar levará duas oficinas de capacitação para lideranças indígenas, que acontecerão no Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) da Aldeia Bororó. Na quinta-feira, 9/03 às 14 horas, acontece uma roda de conversa com o advogado Athayde Nery Freitas Junior, que vai falar sobre o Conselho Municipal dos Direitos do Povos Indígenas. Na sexta-feira, 01/03, a partir das 9 horas, a subsecretária de Políticas Públicas para População Indígena do Mato Grosso do Sul, Silvana Terena, vai falar sobre “Saúde da Mulher Indígena e direitos fundamentais”.

No sábado, a partir das 8 horas, no CRAS da Aldeia Bororó, as ligas do curso de Medicina da UFGD farão uma ação social com a realização de exames e atendimento informativo à população. Outras informações estão disponíveis na página do projeto no Instagram: @projetocuidar.ufgd

 

Agenda projeto Cuidar

09/03/2023 – 14 horas – CRAS Indígena da Aldeia Bororó

Roda de conversa

Tema: Conselho Municipal dos Direitos do Povos Indígenas e sua inclusão institucional

Palestrante: dr. Athayde Nery de Freitas Junior

10/03/2023 – 09 horas – CRAS Indígena da Aldeia Bororó

Roda de conversa

Tema: Saúde da mulher indígena e direitos fundamentais

Palestrante: Silvana Terena

11/03/2023 – 08 horas – CRAS Indígena da Aldeia Bororó

Atendimento das ligas de Medicina da UFGD